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Populares nos anos 90, disquetes ainda são vendidos em loja dos EUA

 O disquete, relíquia dos anos 90 para salvar informações, ainda resiste. Um americano de 73 anos que atua nesse ramo diz vender cerca de 500 dispositivos por dia e que o negócio está em expansão, apesar de alternativas mais modernas como armazenamento em nuvem.



Os disquetes foram criados no final da década de 1960 e, mais de três décadas depois, caíram em desuso para soluções como CDs, DVDs e pen drives, que também perderam espaço para meios virtuais de armazenamento.

Ele conta que, nos anos 90, trabalhou com desenvolvimento de software em uma empresa do setor tributário que duplicava seu sistema em disquetes. Após ser desligado, ele passou a investir no equipamento e diz ser apaixonado.

Como é a reciclagem dos disquetes

Além de computadores antigos que ainda têm leitores de disquete para formatá-los, a loja usa outro aparelho com uma esteira magnética que apaga as informações em poucos segundos. Depois, os itens são etiquetados rapidamente em outra máquina.

O tipo de disquete mais comum é o de 3,5 polegadas, capaz de armazenar até 1,44 megabyte. Mas a loja de Persky tem outros padrões, como o de 8 polegadas da década de 1960, que em versões mais modernas suporta apenas 1 megabyte.

Um exemplar de 8 polegadas no estoque da loja tem uma etiqueta indicando que se trata de uma gravação do debate entre John F. Kennedy e Richard Nixon para a eleição presidencial americana de 1960.

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